Combater o racismo estrutural impregnado das instituições públicas, privadas e não-governamentais é um desafio enorme. Fazer isso utilizando um jogo como recurso para a educação sobre direitos humanos e provocando reflexões do âmbito individual para o coletivo, em prol de uma cultura de acolhimento à diversidade, é a proposta do Aya Game.

O jogo é uma cocriação entre o coletivo HubMulher – liderado pelo Grupo de Trabalho das Black Hubers – e a Arbache Innovations. O projeto conta também com o apoio do Pacto Global, Instituto Ethos e Associação dos Magistrados do Brasil. 

Seu roteiro é baseado em vivências pessoais, profissionais e saberes teóricos das black hubers sobre o racismo estrutural além de utilizar textos de Silvio de Almeida, Djamila Ribeiro e Carla Akotirene; Estatuto da Igualdade Racial, entre outras legislações. 

O AYA Game, dedicado ao enfrentamento do racismo institucional, busca a sensibilização e conscientização sobre diferentes discussões, acessos e oportunidades entre pessoas pretas e brancas nas organizações. A compreensão dessas diferenças é um importante caminho para o ajuste de processos de equidade. Ao educar stakeholders e shareholders para a adoção de comportamentos anti racistas é possível aproximar organizações e ODS 4 (Educação de Qualidade), 5 (Igualdade de Gênero), 8 (Emprego Digno e Crescimento Econômico), e 10 (Redução das Desigualdades).

O Aya Game é gratuito, tem classificação livre e está disponível em https://arbache.com/mundomelhor/empoderamento

Já as empresas podem adquirir um serviço customizado para aplicação e uso de suas equipes.